“Quando tem uma competição importante eu dou uma revisada na minha estratégia e dou uma olhada no estilo de jogo de outros competidores”, explicou a campeã.
Toda essa trajetória começou no ano 2000, quando seu treinador, o enxadrista e professor Vicente Francimar de Oliveira, visitou a Escola Paulo Ayrton Araújo, onde Amanda estudava e treina até hoje. “Ele chegou lá e mostrou o xadrez e eu gostei. Aí me dediquei ao esporte”, conta Amanda.
A enxadrista conta com o apoio da Secretaria do Esporte do Estado (Sesporte) em suas viagens.
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